O caso dos R$ 2,3 bilhões
A juíza da 5.ª Vara Cível de Belém, Vera Araújo de Souza, foi quem proferiu o voto de desempate no TRE-PA, que decidiu pela improcedência da pretensão do PMDB para que houvesse nova eleição para o Senado.
Alegou a magistrada o princípio da segurança jurídica para manter válida a eleição senatorial.
Na data de ontem, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), através de lavra da corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, entendendo que a segurança jurídica estava ameaçada, sustou a eficácia de um despacho da Dra. Vera Souza que bloqueava R$ 2,3 bilhões do Banco do Brasil.
Alegou a corregedora em seu despacho que “uma quadrilha interestadual conseguiu que o Judiciário do Pará, com rapidez incomum, bloqueasse R$ 2,3 bilhões da instituição financeira. Autorizado o bloqueio, o passo seguinte seria o depósito da soma na conta dos golpistas.”.
Além de suspender o bloqueio, a corregedora determinou a abertura de uma investigação no CNJ contra as duas magistradas que autorizaram a operação, alegando que "há indícios de utilização da magistratura paraense para a prática de golpes bancários".
Além da correição especifica do despacho, há um fato que precisa ser apurado com rigor: a corregedora do CNJ narra que a juíza da 5.ª Vara Cível de Belém, Vera Araújo de Souza, que determinou o bloqueio dos recursos do Banco do Brasil, teria declarado "haver sofrido pressão de cima, não esclarecendo de quem e relativamente a que, especificamente".
Quem, e com que interesse, teria pressionado a juíza a cometer o despacho? Por que a juíza, soberana que é nas suas prerrogativas, cedeu às pressões, mesmo sabendo que o movimento de tão vultosa quantia não passaria despercebido?
Precisamos saber também se a magistrada não recebeu pressão de cima para votar contra nova eleição para o Senado.Será que nobre juiza não estaria, se assim declarou, pressão divina?
ResponderExcluirQual valor do voto de um juiz que se encontra de baixo de pressão? Juiz pode sofrer pressões?Qualquer magistrado sério não aceita pressões.Estaria então a magistrada tranquila para participar de um julgamento de tal envergadura? Creio que ela certamente já deveria saber o que estava acontecendo na Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça.
ResponderExcluirOnde está a torpeza e a lama do reclamante ?
ResponderExcluirO judiciário paraense é uma vergonha. Sempre ficamos em dúvida quanto ao que move certas decisões judiciais, como as do TRE, como as adotadas em relação ao íntegro jornalista Lucio Flavio Pinto, só para citar dois pequenos exemplos. Infelizmente, nossa justiça é igual ao nosso IDH, revela pobreza, índigencia moral. O Haiti também é aqui...
ResponderExcluirPassamos agora a estudar de forma epsódica, a história mais recente do Pará.Começaremos por uma travessa chamada de Leão XIII, inicialmente com a denominação em homenagem a um homem considerado religioso que foi bispo em Peruggia, na Itália, e depois guindado a Papa.A vida infelizmente, na sua maioria é feita de paradoxos.Esta travessa, foi depois transformada em uma viela, onde a sua grande referencia éra um lupanar, da pior espécie.Aí uma grande figura paraense a semelhança da Bruna Surfistinha,a paulista, inicia com grande sucesso o caminho do meretricio e da prostituição.Não podendo ser diferente da estória americana, no auge das mafias sicilianas, para se proteger dos perigos naturais da zona boêmia, se amasia com um desocupado, que vindo escorraçado do nordeste brasileiro, onde a unica maneira de viver era a manipulação de um Copa 139 ( baralho).Trataremos dos períodos negros do inicio da estória parense, em outros episódios.Lembrando que desta união cafetinada,onde todos esperavam um varão, eis que surgem um eunuco, travestido de Calígula e Julio César.Lembrando que Julio César, era considerado o homem de todas as mulheres e a mulher de todos os homens romanos.Nem a propósito o grupo gosta de usar o nome da capital italiana.
ResponderExcluirAo contrário do que muitos pensam o romano, festeja, mais o Natal no mês de abril, época do nascimento de Rômulo, fundador de Roma.Segundo a mitologia grega Romulo, nasceu de um povo onde só existiam homens (?)por isso mesmo para a sua sobrevivencia teve que mamar nas tetas de uma loba.
ResponderExcluirOs Estados Unidos sempre foram precavidos com imigrantes vindos da Calábria e Sicilia,na Itália.
ResponderExcluirQuem sabe muito da vida dos oriundos duplamente genéticos do crime é um portugês chamado Sabino, que por muito tempo ficou escondido em Portugal.
ResponderExcluirBelém do romantismo,Belém segura,Belém considerada Paris na América,Belém do Bon Marché,Belém do restaurante Acapulco,Belém do Grande Hotel,Belém do Central Hotel,Belém da Cidade das Sedas e outras belezas de outrora.Belém dos encontros das mariposas noturnas.Movimentação na General Gurjão, na Riachuelo e para os melhores "coronéis" na pequena travessa chamada Leão XIII, entre a Rua Santo Antonio e Gaspar Viana.Alí tinha para todos os apetites.Tinha até sobrinha de autoridade de grande porte.Alí um jogador de poquer de grande visão encontrou uma maneira de iniciar os seus empreendimentos.Nunca se importava em ficar do lado de fora a espera do noturno de sua presa.Se non é vero é bem trovato.
ResponderExcluirQuanta besteira sobre as pessoas.
ResponderExcluirÉ fato que o jogo empresarial das comunicações
no Pará,foi jogado no pif-paf...ganhou quem
tinha uma mão lá.
De outra forma, a esperteza do ganhador da melhor "banda" se dá pelo fato do opositor já
ter optado por um outro canal de cooptalção,
a politica .
Agora "eles" de todos os lados não são nada!
É um lixo o que se vê e lê neste Estado.
Salva-se o "livre pensar" do poster ,,,mas
enfim a "pena" já é uma segunda opção, a bancada também não pode esperar.
Mas é menor pensar que há "pressão paraora" no caso, o mundo mudou.
$$$$$$$$$$$$$$$$,será???
ResponderExcluirSe tratando do judiciário paraense e do STF,eu já não duvido de nada... Cassaram nossos votos em Jader,e deixam o DUDU solto e desgovernando.
ResponderExcluirUma vergonha deixarem uma mulher dessa participar de um julgamento tão importante para a o estado e os eleitores paraense,o PMDB deveria pedir a anulação dessa audiência por causa dessa suspeição.
ResponderExcluirPra participar teria que estar com mente e corpo sã,e não envolvida em especulações, e principalmente partindo do CNJ.
Esses comentários metafóricos, alegóricos, encadeados, suscitam aos demais as mais diversas conjecturas.
ResponderExcluirBem que um jornalista falou que, a mudança de nome de logradouros exuma histórias desagradáveis.
Se eu fosse vereador de Belém, apresentaria um projeto de lei vedando mudança de nomes de rua, travessa, avenida, praça, beco, viela, rodovia, passagem.
Se a coisa continuar assim, vão acabar mudando o nome da travessa Leão XIII (que antes deve ter sido apelidade de travessa Cleópatra, amante de Júlio César, Messalina, mademoiselle Dubois) para, quem sabe, nome de mulher.
O tempo dirá.
Ó mulheres, ó homens, acautelai-vos, não queiram para si e para os seus e suas, que emprestem o nome quando for sugerida mudança para a travessa Leão XIII.
Deixai que a travessa atravesse o tempo com o nome atual.
A Tereza Murriêta, aquela que foi condenada por ter se apropriado de mais de 2 milhões de reais de um cidadão autor de uma causa indenizatória, fez escola.As mulheres do nosso TRE que vestem Toga, conta-se nos dedos as sérias, incorruptíveis e justas. A exceção existe evidentemente, mas acabam denegridas em suas carreiras pelas más colegas.
ResponderExcluirPuts...quer dizer que foi essa aí que apontou o dedo sujo dela para condenar Jader ao não permitir novas eleições para o Senado Federal? Êta país da hopocrisia e dos hipócritas até no judiciário! Tem que aplicar a Lei da Ficha Limpa nela também e cassar-lhe todas as sua prerrogativas, em respeito a imaculada magistratura brasileira. Se não for assim, não vamos endireitar esse nosso vergonhoso Brasil! CHEGA DE CORRUPÇÃO PORRA! Cada um se contente com o seu salário, é o mínimo que um cidadão pode fazer pelo seu País e em respeito à sua própria família! POPULAÇÃO, VAMOS DAR UM BASTA NESSA CORRUPÇÃO, NO JUDICIÁRIO INCLUSIVE, ONDE AS CAUSAS CÍVEIS ONDE TEM UM PODEROSO E UM MISERÁVEL, NÃO ANDAM nem são julgadas, sobretudo se favorece os pequeninos! JUSTIÇA INJUSTA ESSA DO PARÁ!
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